Em 2023, Claudia Goldin, ganhadora do Prêmio Nobel de Economia, revelou padrões históricos na participação feminina nos EUA. Ao receber o Prêmio Nobel, tornou-se apenas a terceira mulher a alcançar tal feito desde 1969. Seu estudo revelou um padrão histórico: a participação feminina no mercado de trabalho nos EUA segue uma curva em forma de “U”, influenciada por fatores sociais e econômicos ao longo dos séculos. O que nos leva a refletir sobre a representatividade das mulheres aqui, em terras tupiniquins. Embora as mulheres brasileiras representem 50% da força de trabalho, apenas 29% ocupam cargos de liderança, mostrando uma luta árdua pela equidade de gênero.
Trouxe alguns dados sobre a contribuição valiosa da participação feminina na economia brasileira:
Compromisso do Brasil no G20: Reduzir desigualdade de gênero no trabalho em 25% até 2025.
Impacto positivo no PIB: Diminuição da desigualdade de gênero pode gerar crescimento de 3,3% no PIB.
Crescimento da participação feminina: Aumento de 5,5% pode adicionar 5,1 milhões de mulheres ao mercado de trabalho.
Importância da inclusão integral: Equilíbrio de gênero em cargos de liderança é essencial para verdadeira igualdade.
Contudo, ao enfrentarmos os desafios culturais, percebemos as múltiplas faces da desigualdade de gênero. Desde a crença de que as tarefas domésticas são exclusivas das mulheres até a escassez delas em carreiras científicas e tecnológicas, o panorama reflete um desequilíbrio persistente, refletido também nas estatísticas econômicas do Brasil.
Taxa de desemprego feminino (10,8%) supera a dos homens (7,2%), segundo o Pnad IBGE.
Na esfera política, menos de 3,1% das mulheres foram eleitas, comparadas a mais de 7% dos homens (TSE, 2022).
O Brasil, embora se esforce globalmente, caiu para a 94ª posição no Global Gender Gap Report em 2022.
Um estudo da Black Rock sobre o Índice MSCI revelou que empresas com equilíbrio de gênero alcançaram melhores resultados. Isso destaca a importância da diversidade de gênero para o desempenho econômico e financeiro das organizações.
Equidade de gênero na Liderança: Benefícios para Todos
Uma liderança inclusiva reconfigura o ambiente de trabalho, tornando-o mais acolhedor e próspero. Além disso as vantagens são inúmeras, veja alguns exemplos:
Equipe diversa: Um grupo com diferentes perfis estimula o desenvolvimento e a produtividade, gerando inovação e soluções criativas.
Colaboradores engajados: Valorizar todos os profissionais promove um sentimento de pertencimento, aumentando a motivação e o engajamento.
Melhoria no clima organizacional: Uma liderança inclusiva impacta positivamente os colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho produtivo e saudável.
Melhora da imagem da empresa: Empresas que investem em diversidade e inclusão são admiradas pela sociedade, construindo uma reputação positiva e atraindo admiração do público externo.
A busca pela equidade exige a desconstrução de estereótipos arraigados e a promoção de uma cultura empresarial inclusiva. Uma liderança inclusiva não só aprimora o ambiente de trabalho, mas também impulsiona o sucesso econômico e a reputação da empresa. Vamos seguir em frente com determinação! 💪❤️
A Sendio é uma empresa que se orgulha de oferecer oportunidades iguais para todos e de contribuir cada vez mais para o debate e a luta pela equidade de gênero. 👩👴👩🦰👳👩🦳👨🦲👱♀️
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